terça-feira, 20 de setembro de 2011

Museu do Ipiranga: Independência ou Morte!

Sei que a data já passou, 7 de Setembro, data tão importante para nós brasileiros, mas não deu para postar a matéria que queria por motivos de força maior.
Mas aqui estou para falar um pouquinho sobre esse feriado festivo em um sentido cultural com visitação ao Museu do Ipiranga.
Vale a pena visitar o local, é simplesmente deslumbrante e os ares arquitetônicos nos reporta a uma viagem sensacional no tempo e na cultura. Você ainda pode aproveitar e passar na casa de pães Maria Louca... tem cada coisa deliciosa lá que fiquei perdidinha e não sabia nem o que levar!

 
Museu do Ipiranga ou simplesmente Museu Paulista é um museu localizado na cidade de São Paulo, sendo parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência. É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da também.
É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliários e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem relação com a Independência do Brasil e o período histórico correspondente.

Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, "Independência ou Morte".

Um dos principais objetivos do museu é mostrar aos visitantes o protagonismo do povo paulista na História do Brasil.

O arquiteto e engenheiro italiano Tommasco Gaudenzio Bezzi foi contratado em 1884 para realizar o projeto de um monumento-edifício no local onde aconteceu o evento histórico da Independência do Brasil, embora já existisse esta idéia desde aquele episódio.


O edifício tem 123 metros de comprimento e 16 metros de profundidade com uma profusão de elementos decorativos e ornamentais. O estilo arquitetônico, eclético, foi baseado no de um palácio renascentista, muito rico em ornamentos e decorações. A técnica empregada foi basicamente a da alvenaria de tijolos cerâmicos, uma novidade para a época (a cidade ainda estava acostumada a construir com taipa de pilão).
As obras encerraram-se em 15 de Novembro de 1890, no primeiro aniversário da República.
Cinco anos mais tarde, foi criado o Museu de Ciências Naturais, que se transformou no Museu Paulista. Em 1909, o paisagista belga Arsênio Puttemans executou os jardins ao redor do edifício. Este desenho de jardim foi substituído, provavelmente na década de 1920, pelo paisagismo do alemão Reinaldo Dierberger, desenho que se mantém, em sua maior parte, até os dias atuais.

 

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