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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Exposição - Oswald de Andrade: O Culpado de Tudo


O Museu da Língua Portuguesa, na cidade de SP, a partir de hoje, dia 27, inaugura a exposição de um dos precursores do Modernismo Brasileiro e que fora destaque na Semana da Arte Moderna de 1922: Oswald de Andrade, com o título "O Culpado de Tudo".
 

A exposição é temporária e ficará até o dia 30/01/2012.

A frase “Direito de ser traduzido, reproduzido e deformado em todas as línguas”, escrita por Oswald em 1933 no verso da folha de rosto da edição original de Serafim Ponte Grande, é o ponto de partida da exposição...
A exposição contemplará três dimensões de leitura: poética, Histórico-biográfica e filosófica, além disso, mostrará os principais marcos da semana da arte moderna, a exposição de quadros, as mulheres que se relacionaram com Oswald, nos banheiros do museu será instalada seleção de frases ligeiramente pornográficas de Oswald, trilhos suspensos entre outras coisas, como frases emblemáticas do autor como "Tupi ou not Tupi, that is the Question" que permeia toda a mostra, circulando lentamente por todo espaço expositivo, em um movimento lento... circular... contínuo. 

Pela primeira vez o museu realiza uma exposição sobre a vida e obra de um escritor paulista e paulistano.Para o Secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo, “Oswald de Andrade é o mais paulista dos nossos escritores. Conheceu e viveu esta cidade como ninguém. Para nós, da Secretaria da Cultura, é um privilégio dar a nossa contribuição para a lembrança do escritor, um artista que revolucionou a nossa literatura e que, ao participar ativamente da criação da Semana de Arte Moderna, inseriu São Paulo no mapa mundial das artes.”
Para o curador da mostra, José Miguel Wisnik, “o projeto teve por objetivo organizar uma exposição sobre Oswald de Andrade, reforçando seu papel decisivo para a formação da cultura contemporânea e destacando a consistência de sua obra, de maneira a que a sua atualidade esteja patente sem que se perca de vista a situação histórica em que ela foi gerada.”

 Vale a pena ver!!
Endereço:

Museu da Língua PortuguesaPraça da Luz, s/nº, Centro
Tel.: (11) 3326-0775
site: www.museudalinguaportuguesa.org.br
Ingresso: R$ 6,00 (pagamento somente em dinheiro).
Estudantes com carteira de estudante do ano e documento de identidade pagam meia-entrada. Crianças com até 10 anos e idosos a partir de 60 anos não pagam ingresso, bem como professores da rede pública.

 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Movimento HORA DE AGIR

Pessoal, aqui estou eu novamente, conforme prometido, para terminar a reportagem anterior sobre o "Feirão do Imposto, essa causa eu apoio e você?"

Está na hora de agir! Para quem não sabe, o Impostômetro marcou em Setembro deste ano o valor de 1 trilhão de reias em arrecadação de impostos! É muito dinheiro! E é também um problema, que diminui o crescimento do país e incentiva o desperdício.

Você quer fazer alguma coisa contra esse excesso? Então é hora de agir! Acesse já o site HORADEAGIR.COM.BR e apite para marcar sua posição.

Os tributos que pagamos nos produtos são absurdos.  Eu apoio essa causa e como não poderia deixar de ser, o Mimo também! Afinal, para vocês terem uma ideia, os biscoitos que o Mimo comem recebem uma carga tributária em % no preço final de 38,50%! É muita coisa, e ele apoia a causa, pois poderia comer mais bolachinha, o que o excesso de tributos não o permite.

Vejam:



Apoie a causa



Peguei um panfleto que traz a relação em % dos tributos no preço final (que é o que nós consumidores pagamos).

Segue alguns exemplos de produtos comuns e básicos do dia-a-dia e a respectiva carga tributária final em porcentagem:

Produtos Alimentíceos Básicos - % tributo preço final

Carne Bovina - 18,63%
Frango - 17,91%
Sal - 29,48%
Trigo/Farinha - 34,47%
Arroz - 18,00%
Óleo de Soja - 37,18%
Açúcar - 40,40%
Chocolate - 32,00%
Milho Verde - 37,37%

Bebidas - % tributo preço final

Suco - 37,84%
Cerveja - 56,00%
Água - 45,11%
Refrigerante - 47,00%
Cachaça - 83,07%

Eletrodoméstico - % tributo preço final

Fogão - 39,50%
Microondas - 56,99%
Telefone Celular - 41,00%
Liquidificador - 43,64%
Computador - 38,00%
Ventilador - 43,16%

Material Escolar - % tributo preço final

Caneta - 48,69%
Lápis - 36,19%
Borracha - 44,39%
Papel Sulfite - 38,97%
Livros - 13,18%
Mensalidade Escolar - 37,68% (com ISS de 5%)

Material de Construção - % tributo preço final

Casa Popular - 49,02%
Telha - 34,47%
Tijolo - 34,23%
Vaso Sanitário - 44,11%
Tinta - 45,77%

Produtos - % trobuto preço final

Roupas - 37,84%
Sapatos - 37,37%
Brinquedos - 41,98%
Automóvel - 43,63%
Panelas - 44,47%
Pratos - 44,76%
Talheres - 42,70%
Travesseiro - 36,00%
Cobertor - 37,42%
Sabonete - 42,00%
Xampu - 52,35%
Pasta de Dente - 42,00%
Papel Higiênico - 40,50%
Desodorante - 47,25%
Cigarro - 81,68%
Gasolina - 57,03%

Aqui estão apenas alguns exemplos. Sabe aquele preço que vc paga em uma compra no supermercado? Pois é, nesse preço, tire a % acima e verá o quanto que você paga de impostos e vai para o governo.

Essa situação precisa mudar! Participe!




domingo, 18 de setembro de 2011

Feirão do Imposto - eu apoio, e você?

Nessas  últimas semanas ouvimos falar muito sobre uma nova reforma tributária (a última que tivemos foi em 2003).

Mas cá pra nós, CHEGA DE TRIBUTOS!

Este ano alcançamos a arrecadação de R$ 1 TRILHÃO no Impostômetro, marca esta alcançada bem antes em comparação ao ano passado e a sociedade tem se mobilizado pelo "movimento hora de agir", como uma forma de protesto, manifesto e mudança para uma nova ordem social tributária.

Aqui em Mogi das Cruzes, SP, além de stander explicativo (no Mogi Shopping) sobre o quanto de custo dos tributos nos produtos, também está sendo apresentado o custo da energia brasileira, como sendo uma das mais caras do mundo, quando em tudo para ser a MAIS BARATA.

ISSO PODE MUDAR. ISSO TEM QUE MUDAR.

Eu apoio essa causa e até o Mimo também apoia, basta dar uma olhadinha abaixo nas fotos.



Em movimento...



A energia deve ser a PREÇO JUSTO, para isso basta cumprir a lei.

Entenda a causa: no Brasil, 77% de toda a energia produzida vem de usinas hidrelétricas, a fonta mais barata que existe. Mas a construção das usinas e sistemas de transmissão e distribuição é um investimento bilionário. Para viabilizar essa construção, o governo faz contratos de concessão com empresas e o investimento é recuperado cobrando-se um valor adicional nas contas de luz. Portanto, quem paga por isso somos nós, consumidores. As contas são mais altas no período de amortização, porém, passados 35 anos, limite máximo definido pela lei para recuperação do investimento, a tarifa tem que baixar, e muito...

Essa dívida não acaba nunca? Tem que acabar sim! A conta já está paga.
As concessões das usinas mais antigas no Brasil venceram em 1995. Na época, as companhias receberam compensações bilionárias, equivalentes a aproximadamente 144 bilhões de reais, em valores de hoje. Além disso, tiveram seus contratos prorrogados sem leilão, sem concorrência, por mais de 20 anos, totalizando uma média de 56 anos de concessão. Ou seja: os brasileiros estão pagando essa conta há  mais de 5 décadas. Tempo mais que suficiente para pagar os investimentos. Esses contratos vencerão de novo em 2015 (uma economia estimada em 30 bilhões de reais por ano para o governo, empresas, hospitais, escolas. Para todo o povo brasileiro).

Nossa energia pode ficar mais barata? Claro que pode, para isso basta cumprir a lei. A lei atual não permite novas prorrogações e determina que sejam feitos leilões para novos períodos de concessão. O Brasil está diante de uma oportunidade: a partir de 2015, terminam os contratos de 82% das linhas de transmissão, de 40% da distribuição e de 112 usinas hidrelétricas. Os novos leilões devem ser realizados pelo critério de menor tarifa.
Hoje, o preço médio da energia comercializada por essas usinas é de R$ 90,98 por  megawatt/hora. No entanto, nos leilões mais recentes de concessão (usinas de Santo Antônio, Jirau, Belo Monte e Teles Pires), o preço médio dessa energia, descontada a amortização dos investimentos, foi R$ 20,69 por megawatt/hora, em média. Ou seja: 77% mais barata. Com a realização de novos leilões para os contratos que vencerão a partir de 2015, estima-se que a economia para os consumidorres poderá chegar a 918 bilhões de reais, em 30 anos, ou 30 bilhões de reais por ano, o que dria para manter mais dois programas sociais do tamanho Bolsa Família.

Se é bom para todo mundo, qual o problema? O Lobby de poucos. Os atuais concessionários querem dar algum desconto para manter tudo do jeito que está, ignorando o cumprimento da lei e os direitos dos consumidores. Afinal, há muito dinheiro em jogo. Estão pressionando o Governo e o Congresso para mudarem a lei e prorrogarem os contratos mais uma vez, sem leilões, prejudicando todos os brasileiros. Um absurdo.

Exija seus direitos. Cobre, discuta o problema pela internet. Se ninguém fizer nada, tudo vai continuar como está: poucos ganhando e o Brasil perdendo.

ASSINE O MANIFESTO no site: http://www.fiesp.com.br/energiaprecojusto e APOIE ESSE MOVIMENTO.


Em outro post, falaremos especificamente sobre a carga tributária nos produtos e seus reflexos! Até lá!
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